Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu

Rio Macacu. Foto: Gustavo Pedro.

Criação: Lei Estadual nº 4.018, de 05 de dezembro de 2002.

Objetivos

Proteger faixas marginais na bacia do rio Macacu, que é o maior contribuinte da Baía de Guanabara. Engloba trechos de planícies ou baixadas e partes montanhosas com nascentes e remanescentes florestais significativos e tem sua maior área ocupada por pastagens, lavouras olerícolas e exploração mineral com retirada de areia para a construção civil.

Área: 9.502,14 mil hectares.

Localização: Faixas marginais da Bacia do Rio Macacu.

Abrangência: partes dos municípios de Cachoeiras de Macacu, Itaboraí e Guapimirim.

Mosaicos: A Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu faz parte do mosaico Central Fluminense.

Região Hidrográfica: RH V Baía de Guanabara.

Informações úteis

Endereço: Rodovia RJ 116, km 38, reta dos ipês – Cachoeiras de Macacu – CEP 28680-000.

Horário de funcionamento (administrativo): Segunda a sexta, das 8 às 17h.

Gestor: Hugo Guida De Miranda

Telefone: (21) 2649-5603

E-mail: apamacacu@gmail.com

Redes sociais:
Facebook: APA Macacu.
Instagram: @apamacacu.

Gestão Participativa nas unidades de conservação estaduais

O Programa de Fortalecimento de Conselhos promove a criação e a renovação dos conselhos gestores das unidades de conservação administradas pelo Inea. As ações previstas no programa, como a realização de diagnósticos rápidos participativos (DRP) e reuniões periódicas, vêm sendo desenvolvidas com bastante empenho objetivando o fortalecimento da gestão participativa em 28 conselhos de unidades de conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.

Para a formação dos conselhos gestores são utilizadas metodologias participativas adequadas ao perfil de cada conselho, dentre elas os DRPs. Os representantes das instituições manifestam seu interesse em participar dos conselhos por meio do documento denominado carta de intenção.

Tais conselhos reúnem órgãos públicos, instituições de pesquisa, sociedade civil e mesmo empresas privadas, interessados na adequada implantação e gestão das unidades de conservação. São espaços de diálogo, consultivos ou deliberativos, compostos por diferentes atores sociais e o órgão ambiental estadual. Além da legitimação dos conselhos por meio da publicação de suas respectivas portarias, o programa também atua na capacitação dos conselheiros por meio da realização de oficinas, elaboração de vídeos e cadernos temáticos. Após dois anos, a contar da posse dos conselhos, é iniciado o processo de renovação do mesmo.

Conselho consultivo: Ativo. Conheça a composição do Conselho, estabelecido pela Portaria Inea/Dibape n° 63, de 07 de dezembro de 2015.

Plano de Manejo

O que é o Plano de Manejo?

O Plano de Manejo é um documento elaborado a partir de diversos estudos (do meio físico, biológico e social), que estabelece as normas, as restrições para o uso, as ações a serem desenvolvidas no manejo dos recursos naturais da UC e seu entorno, visando minimizar os impactos negativos sobre a UC, garantir a manutenção dos processos ecológicos e prevenir a simplificação dos sistemas naturais. O zoneamento da UC, as medidas para promover a sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas e as regras para visitação também devem constar nesse documento.

A Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu ainda não possui Plano de Manejo.

Pesquisa científica na Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu

Para realizar pesquisas na APABM faça o cadastro no Núcleo de Pesquisa.

Para informações sobre o cadastro e pesquisas realizadas na unidade de conservação, acesse os links abaixo: