Parque Estadual da Chacrinha

Área de Lazer do Parque Estadual da Chacrinha. Foto: Diana Levacov.

Nota: Desde janeiro de 2007, o Parque Estadual da Chacrinha é administrado pela Prefeitura do Rio de Janeiro

Criação: Decreto Estadual nº 32.574, de 30 de dezembro de 2002.

Objetivos:

O Parque mantém uma das últimas áreas de mata do bairro de Copacabana, um dos mais densos aglomerados populacionais do país. Apresenta uma mata importante para amenização climática da região e para a preservação de remanescentes de ecossistemas ali encontrados, inclusive a rica vegetação rupícola das encostas do Morro de São João. No Parque é possível observar as ruínas do início do século XX, os caminhos das mulas utilizadas para transporte de alimentos e água no Brasil Colônia, a ruína da casa mais antiga de Copacabana, e em seu entorno imediato pode-se visualizar o aqueduto do século XVIII na vila militar da Babilônia, onde Tiradentes serviu.

Área: 13,3 hectares

Localização: Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.

Abrangência: Vertente sul do Morro de São João, em Copacabana. Estende-se ao longo da Ladeira do Leme, desde a Praça Cardeal Arcoverde até o antigo pórtico do reduto do Leme.

Região Hidrográfica: RH V Baía de Guanabara .

Informações úteis

Endereço: Rua Guimarães Natal, s/n°, Copacabana- Rio de Janeiro – RJ. CEP: 22011-090.

Horário de funcionamento (administrativo): Segunda a sexta, de 8h às 17h.

Gestor: Sob gestão do Município.

Endereço eletrônico: pechacrinha@gmail.com

Redes sociais: 
Facebook: Parque Estadual da Chacrinha.
Instagram: @parquedachacrinha.

Gestão Participativa nas unidades de conservação estaduais

O Programa de Fortalecimento de Conselhos promove a criação e a renovação dos conselhos gestores das unidades de conservação administradas pelo Inea. As ações previstas no programa, como a realização de diagnósticos rápidos participativos (DRP) e reuniões periódicas, vêm sendo desenvolvidas com bastante empenho objetivando o fortalecimento da gestão participativa em 28 conselhos de unidades de conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.

Para a formação dos conselhos gestores são utilizadas metodologias participativas adequadas ao perfil de cada conselho, dentre elas os DRPs. Os representantes das instituições manifestam seu interesse em participar dos conselhos por meio do documento denominado carta de intenção.

Tais conselhos reúnem órgãos públicos, instituições de pesquisa, sociedade civil e mesmo empresas privadas, interessados na adequada implantação e gestão das unidades de conservação. São espaços de diálogo, consultivos ou deliberativos, compostos por diferentes atores sociais e o órgão ambiental estadual. Além da legitimação dos conselhos por meio da publicação de suas respectivas portarias, o programa também atua na capacitação dos conselheiros por meio da realização de oficinas, elaboração de vídeos e cadernos temáticos. Após dois anos, a contar da posse dos conselhos, é iniciado o processo de renovação do mesmo.

Plano de Manejo

O que é o Plano de Manejo?

O Plano de Manejo é um documento elaborado a partir de diversos estudos (do meio físico, biológico e social), que estabelece as normas, as restrições para o uso, as ações a serem desenvolvidas no manejo dos recursos naturais da UC e seu entorno, visando minimizar os impactos negativos sobre a UC, garantir a manutenção dos processos ecológicos e prevenir a simplificação dos sistemas naturais. O zoneamento da UC, as medidas para promover a sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas e as regras para visitação também devem constar nesse documento.

O Plano de Manejo do Parque Estadual da Chacrinha foi aprovado pela Portaria IEF/RJ n° 189, de 12 de dezembro de 2006.

Uso Público

Adote a Conduta Consciente

  • Informe-se sobre normas e regulamentos dos locais que vai visitar.
  • Caminhe somente pelas trilhas; atalhos são perigosos e degradam o ambiente.
  • Deixe cada coisa em seu lugar; não risque pedras ou troncos de árvores.
  • Respeite a fauna e a flora: observe animais à distância, não os alimente, não cace nem colete espécies.
  • Não faça fogueiras.
  • Cuide do lixo que você produz até chegar a um ponto de coleta.
  • Leve materiais de primeiros socorros.
  • Informe às autoridades em caso de acidente.
  • Não é permitido transitar com animais domésticos nas unidades de conservação.

Ao ar livre

Passeios, caminhadas, escaladas e muitas outras atividades ao ar livre podem ser feitas sem perturbar o ambiente natural, por isto são atividades permitidas no interior dos parques.
E sempre bom lembrar que a prática de atividades recreativas e esportivas em áreas naturais oferece riscos, inclusive dentro de parques públicos. Saiba mais.
É bom lembrar também que a caça, a captura de animais e a retirada de plantas são condutas ilegais.