Floresta Estadual José Zago

Foto: Julia Bochner.

Criação: Decreto Estadual n° 45.543, de 13 de janeiro de 2016.

Objetivos

O incentivo à pesquisa científica integra um dos objetivos básicos desta categoria de unidade de conservação, desde que esta seja previamente autorizada pela administração da unidade. Trata-se de uma atividade vem sendo desenvolvida na área com frequência, tendo como objeto os reflorestamentos ocorridos ainda na década de 1990, onde são desenvolvidos estudos sobre comportamento das espécies, recuperação do solo, levantamento de fauna e outros assuntos correlatos, gerando teses e artigos científicos. Oferece um campo experimental de desenvolvimento de tecnologias de recuperação e exploração florestal, proporcionando, assim, o aperfeiçoamento de bases técnicas para a implementação do Programa de Regularização Ambiental – PRA no Estado do Rio de Janeiro, especialmente em pequenas propriedades rurais.

Área: 29,14 hectares.

Localização: Região Serrana Fluminense.

Abrangência: Município de Trajano de Moraes.

Região Hidrográfica:  RH IX Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana.

Informações úteis

Endereço: Estrada da Represa, s/nº, bairro Represa, Trajano de Moraes/RJ – CEP 28750-000.

Horário de funcionamento (administrativo): Segunda a sexta, de 8 às 17h.

Gestor: Ângelo Roberto Zago.

Telefone: + 55 (24) 2564-2390

Endereço eletrônico: angelorzago@gmail.com

Gestão Participativa nas unidades de conservação estaduais

O Programa de Fortalecimento de Conselhos promove a criação e a renovação dos conselhos gestores das unidades de conservação administradas pelo Inea. As ações previstas no programa, como a realização de diagnósticos rápidos participativos (DRP) e reuniões periódicas, vêm sendo desenvolvidas com bastante empenho objetivando o fortalecimento da gestão participativa em 28 conselhos de unidades de conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.

Para a formação dos conselhos gestores são utilizadas metodologias participativas adequadas ao perfil de cada conselho, dentre elas os DRPs. Os representantes das instituições manifestam seu interesse em participar dos conselhos por meio do documento denominado carta de intenção.

Tais conselhos reúnem órgãos públicos, instituições de pesquisa, sociedade civil e mesmo empresas privadas, interessados na adequada implantação e gestão das unidades de conservação. São espaços de diálogo, consultivos ou deliberativos, compostos por diferentes atores sociais e o órgão ambiental estadual. Além da legitimação dos conselhos por meio da publicação de suas respectivas portarias, o programa também atua na capacitação dos conselheiros por meio da realização de oficinas, elaboração de vídeos e cadernos temáticos. Após dois anos, a contar da posse dos conselhos, é iniciado o processo de renovação do mesmo.

Conselho consultivo: Ativo. Conheça a composição do Conselho, estabelecido pela Portaria Inea/Dibape n° 77, de 11 de fevereiro de 2016.

Plano de Manejo

O que é o Plano de Manejo?

O Plano de Manejo é um documento elaborado a partir de diversos estudos (do meio físico, biológico e social), que estabelece as normas, as restrições para o uso, as ações a serem desenvolvidas no manejo dos recursos naturais da UC e seu entorno, visando minimizar os impactos negativos sobre a UC, garantir a manutenção dos processos ecológicos e prevenir a simplificação dos sistemas naturais. O zoneamento da UC, as medidas para promover a sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas e as regras para visitação também devem constar nesse documento.

O Plano de Manejo da Floresta Estadual José Zago foi aprovado pela Resolução INEA nº 147 de 06 de outubro de 2017.

Pesquisa científica na Floresta Estadual José Zago

Para realizar pesquisas na FLOE José Zago faça o cadastro no Núcleo de Pesquisa.

Para informações sobre o cadastro e pesquisas realizadas na unidade de conservação, acesse os links abaixo: