Área de Proteção Ambiental Estadual de Gericinó-Mendanha

Vista panorâmica do Maciço do Gericinó. Foto: Luiz Morier.

Criação: Decreto Estadual nº 38.183, de 5 de setembro de 2005.

Objetivos

Tem sua proteção ambiental vinculada a elementos de relevância física e natural, tais como as estruturas geológicas vulcânicas (vulcão de Nova Iguaçu e Chaminé Lamego); as duas grandes bacias hidrográficas da Guanabara e Baía de Sepetiba; os sistema de rios do Guandu, Iguaçu e Sarapuí; as florestas remanescentes de Mata Atlântica, detentoras de uma grande diversidade biológica (fauna e flora) e outros recursos naturais.

Área: 7.974,14 hectares.

Localização: Região metropolitana do Rio de Janeiro.

Abrangência: Municípios de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Nilópolis.

Mosaicos: A  Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha faz parte do mosaico Carioca.

Região Hidrográfica:  RH II Guandu e RH V Baía de Guanabara.

Informações úteis

Endereço: Estrada da Caixinha, s/nº (Av. Brasil) – Bangu.

Horário de funcionamento (administrativo): Segunda a sexta, de 8 às 17h.

GestorAnderson Brasil Coutinho

Telefone: +55 (21) 3765-2228 / 3763-9760 (ramal 206)

Endereço eletrônico: pemendanha@gmail.com

Gestão Participativa nas unidades de conservação estaduais

O Programa de Fortalecimento de Conselhos promove a criação e a renovação dos conselhos gestores das unidades de conservação administradas pelo Inea. As ações previstas no programa, como a realização de diagnósticos rápidos participativos (DRP) e reuniões periódicas, vêm sendo desenvolvidas com bastante empenho objetivando o fortalecimento da gestão participativa em 28 conselhos de unidades de conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.

Para a formação dos conselhos gestores são utilizadas metodologias participativas adequadas ao perfil de cada conselho, dentre elas os DRPs. Os representantes das instituições manifestam seu interesse em participar dos conselhos por meio do documento denominado carta de intenção.

Tais conselhos reúnem órgãos públicos, instituições de pesquisa, sociedade civil e mesmo empresas privadas, interessados na adequada implantação e gestão das unidades de conservação. São espaços de diálogo, consultivos ou deliberativos, compostos por diferentes atores sociais e o órgão ambiental estadual. Além da legitimação dos conselhos por meio da publicação de suas respectivas portarias, o programa também atua na capacitação dos conselheiros por meio da realização de oficinas, elaboração de vídeos e cadernos temáticos. Após dois anos, a contar da posse dos conselhos, é iniciado o processo de renovação do mesmo.

Conselho consultivo:Ativo. Conheça a composição do Conselho, estabelecido pela Portaria Inea/Dibape n° 015, de 15 de junho de 2021.

Plano de Manejo

O que é o Plano de Manejo?

O Plano de Manejo é um documento elaborado a partir de diversos estudos (do meio físico, biológico e social), que estabelece as normas, as restrições para o uso, as ações a serem desenvolvidas no manejo dos recursos naturais da UC e seu entorno, visando minimizar os impactos negativos sobre a UC, garantir a manutenção dos processos ecológicos e prevenir a simplificação dos sistemas naturais. O zoneamento da UC, as medidas para promover a sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas e as regras para visitação também devem constar nesse documento.

A Área de Proteção Ambiental do Gericinó-Mendanha ainda não possui Plano de Manejo.

Pesquisa científica na Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha

Para realizar pesquisas na APAGM faça o cadastro no Núcleo de Pesquisa.

Para informações sobre o cadastro e pesquisas realizadas na unidade de conservação, acesse os links abaixo: